Fissuras Anais
Essa complicação pode ser de dois tipos: aguda e crônica.
No caso agudo, a sensação que gera no paciente é de um corte, sendo que a dor pode resultar em uma contração extrema e involuntária do músculo esfíncter anal, dificultando a passagem das fezes nas evacuações.
Com o tempo, caso essa fissura não seja devidamente tratada, a dificuldade de cicatrização pode tornar as suas bordas endurecidas, caracterizando o estágio crônico. Neste caso, os sintomas podem ser intensificados.
Na maioria dos casos, a fissura anal está associada à lesão ou trauma provocado pela evacuação de fezes muito duras, grandes, secas e/ou volumosas.

Assim, uma das melhores formas de evitar o aparecimento dessas feridas é garantir um fluxo evacuatório saudável por meio de uma dieta equilibrada e da prática constante de exercícios físicos.
Quando falamos sobre tratamento da fissura anal, é importante entender que a maioria dos casos pode ser resolvida de forma clínica, ou seja, sem a necessidade da realização de cirurgia.
O processo envolve interromper o ciclo da ferida e, com isso, minimizar seus sintomas. Assim, o médico pode recomendar:
- Analgésicos orais ou tópicos;
- Medicamentos que diminuam a pressão excessiva no músculo do esfíncter anal e melhorem a vascularização local;
- Administração de laxantes para facilitar a evacuação;
- Aplicação de toxina botulínica para aliviar o espasmo do esfíncter anal;
- Realização de banhos de assento com água morna;
- Adoção de uma dieta rica em fibras e aumento da ingestão de água.
Porém, em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para melhorar a qualidade de vida do paciente em questão. Os mais comuns incluem:
- Fissuras crônicas, ou seja, quando elas não cicatrizam após cerca de seis a oito semanas de tratamento conservador;
- Fissuras recorrentes;
- Sintomas persistentes e intensos;
- Espasmos constantes do esfíncter anal, o que dificulta a cicatrização;
- Complicações adicionais, como infecções, abscessos ou desenvolvimento de tecido cicatricial excessivo.
O procedimento mais comum para tratar essa condição é a esfincterotomia lateral interna ou a fissurectomia.
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